Cada vez mais, os consumidores desejam um atendimento ímpar, que esteja alinhado as suas necessidades.
Em um relatório feito no ano passado, a consultoria Forrester previu uma "revolta da comunidade contra os chatbots corporativos”.
A pesquisa apontou que 45% dos consumidores consideram os chatbots “irritantes”. Cientes disso, as marcas estão procurando desenvolver relacionamentos pessoais e emocionais com os clientes.
Jean Révis, fundador da MAD Network, uma consultoria de luxo e firma de headhunting sediada em Paris, disse ao New York Times que “Não basta investir em uma única venda; é preciso fazer com que o cliente se sinta parte da marca”.
A Gucci criou o cargo de "Conector de lojas", cuja responsabilidade é "conectar o cliente à Gucci de um modo emocional e inovador, para que ele descubra os produtos e as parcerias mais recentes”.
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